Ufam apresenta versão atualizada da Política de Gestão de Riscos
Com o objetivo de fortalecer a Governança Institucional, a Ufam revisou, em agosto, a Política de Gestão de Riscos. O objetivo da Política é otimizar processos e alinhá-los às melhores práticas nacionais e internacionais. A iniciativa visa a aprimorar a capacidade institucional, apoiar a tomada de decisão e preparar a universidade para a implementação do Plano de Gestão de Riscos 2026-2028.
A política, instituída inicialmente em 2017, passou por uma segunda revisão e foi institucionalizada por meio da Resolução nº 32, de 14 de agosto de 2025. A motivação para a mudança é a necessidade de adequação à plataforma ForRisco, patrocinada pelo Ministério da Educação (MEC), que exige uma nova sistemática de execução. De acordo com o diretor do Departamento de Estruturas e Processos Institucionais da Proplan, Thiago Marinho de Sousa, a revisão simplificou o número de etapas do processo, tornando-o mais ágil e eficaz, e alinhou seus conceitos e diretrizes com normas internacionais e com as boas práticas da Controladoria-Geral da União (CGU).
Um dos pontos centrais da Política de Gestão de Riscos é sua relação com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e com os Planos de Desenvolvimento das Unidades (PDU), garantindo que a identificação e o tratamento dos riscos contribuam para o alcance dos resultados estratégicos da universidade.
Próximos Passos
De acordo com o diretor Thiago Marinho de Sousa, a meta da Ufam é expandir a gestão de riscos para todas as unidades acadêmicas e administrativas até 2028, fomentando uma cultura de planejamento preventivo em toda a instituição. O Plano de Gestão de Riscos 2026-2028 será finalizado em breve e tem sua execução prevista para iniciar em janeiro de 2026.
Thiago destaca a importância do Plano de Gestão de Riscos para a comunidade acadêmica, já que permite uma atuação de forma preventiva e estratégica. Segundo ele, a gestão de riscos, ao ser vinculada aos objetivos do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), garante que cada setor tenha maior probabilidade de êxito no alcance de suas metas. Essa abordagem proativa, além de garantir a continuidade e a qualidade dos serviços de ensino, de pesquisa, de extensão e de inovação, protege a imagem da instituição ao permitir que a Ufam se prepare para eventuais crises.
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