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Reitora ouve demandas da comunidade do IEAA, em Humaitá, e afirma transparência e legalidade como valores desta gestão

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Na cidade de Humaitá para realizar a primeira outorga de grau como reitora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), a professora Tanara Lauschner participou de reuniões com gestores, servidores, discentes e docentes do Instituto de Educação, Agronomia e Ambiente (IEAA). No período da manhã de sexta-feira, 1º de agosto, a reitora reuniu-se com servidores docentes e técnico-administrativos para conhecer as principais demandas e sugestões a fim de promover melhorias no Instituto. O encontro ocorreu no auditório Açaí, no prédio antigo daquela Unidade.

Os temas prioritariamente tratados foram infraestrutura, serviços de manutenção, segurança, orçamento público, políticas de assistência estudantil, entre outros. “Com recursos da Casa Civil do Governo Federal, geridos por meio do PAC Expansão, a Ufam foi uma das dez universidades escolhidas para criar um campus na cidade mais indígena do Brasil, São Gabriel da Cachoeira. Já o PAC Consolidação destina recursos para a conclusão das obras que estão em andamento nas universidades. A Ufam tem sete obras que entraram nesse pacote, inclusive em Humaitá. Todas essas demandas serão formalizadas, os processos serão gerenciados com prioridade e a atual gestão trabalha para a entrega e utilização pela comunidade universitária”, informou a reitora.

Em outra frente, a professora Tanara Lauschner reafirmou o seu compromisso com a legalidade e a transparência na gestão pública. “Um exemplo será a autorização de passagens e diárias, a qual será prioritariamente realizada via editais, viabilizando uma gestão mais autônoma e transparente dos recursos públicos”, enfatizou. Contudo, “este é um momento em que vocês podem compartilhar ideias sobre como podemos trabalhar da melhor forma para a comunidade acadêmica da Ufam”, concluiu a professora.

Sobre os PPGs do IEAA

A partir das 14h30 no mesmo dia 1º de agosto, a reitora conversou com docentes e discentes sobre a graduação e a pós-graduação, concentrando em temas relacionados às demandas acadêmicas do Instituto. Nesse segundo momento, houve a participação remota das pró-reitoras de Ensino de Graduação, professora Silvia Conde, e de Pesquisa e Pós-Graduação, professora Adriana Malheiro. Elas, que cuidam diretamente das ações desenvolvidas pela Proeg e pela Propesp, esclareceram uma série de dúvidas de caráter técnico e procedimental, informando ainda sobre as metodologias de trabalho colaborativas e resolutivas implementadas, observando as realidades setoriais, as necessidades específicas dos campi fora da sede e, de outro lado, as exigências legais nos temas relativos a graduação, pesquisa e pós-graduação na Ufam.

"Estamos ainda na fase de levantamento, de ouvir a comunidade, e que antecede o planejamento preciso do que deve ser realizado. O PLOA [Projeto de Lei Orçamentária] do próximo ano está em processo de fechamento, o que se seguirá da designação das ações que serão empregadas com as respectivas rubricas orçamentárias", esclareceu a reitora, ao reforçar que a atuação superior estará sempre respaldada nas diretrizes de transparência e objetividade.

Foram tratadas questões como a preparação para os processos de avaliação externa dos cursos de graduação, os procedimentos de coleta de dados dos Programas de Pós-Graduação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), as estratégias de curricularização das ações extensionistas e o fomento a participação de docentes e discentes em eventos acadêmico-científicos. "Somente somos fortes se estamos unidos, se realizamos as ações coletivamente", arrematou a reitora, após tomar pé da realidade vivenciada no Icet da Ufam.

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