Seletor idioma

Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Notícias Destaque > Professores da Ufam lançam livro durante programação da Semana do Meio Ambiente, do TCE-AM
Início do conteúdo da página

Professores da Ufam lançam livro durante programação da Semana do Meio Ambiente, do TCE-AM

Publicado: Segunda, 06 de Junho de 2022, 16h10 | Última atualização em Segunda, 06 de Junho de 2022, 16h37 | Acessos: 397

Edição Carla Santos, Ascom Ufam


Com palestra de abertura do professor-doutor e ambientalista Fábio Feldmann, o Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) realizou, na manhã desta segunda-feira, o seminário ‘Gestão Pública de Resíduos Sólidos: Desafios e Oportunidades’, que contou também com professores da Ufam como palestrantes durante a solenidade de abertura.

Com o objetivo de qualificar e atualizar os diversos públicos sobre como os órgãos públicos devem proceder em relação aos resíduos sólidos, o evento reuniu mais de 300 participantes, entre gestores do setor ambiental, líderes comunitários, representantes de coletores e recicladores, entre outros.

Durante a apresentação, os professores realizaram também o lançamento do livro ‘Resíduos Sólidos – Municípios do Estado do Amazonas’, desenvolvido em parceria com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O livro engloba auditorias ambientais realizadas pela Corte de Contas amazonense.

Ao agradecer a participação dos presentes no evento, o conselheiro-presidente Érico Desterro destacou o papel do controle externo dos recursos públicos no âmbito do meio ambiente e da sustentabilidade.

“O controle externo da administração pública tem um papel fundamental nessas discussões, já que prezamos por recursos públicos que sejam investidos em empreendimentos sustentáveis econômica e ambientalmente. Desejo que o evento de hoje não marque só essas semana recheada de datas comemorativas, mas que seja uma oportunidade de reflexão sobre o que estamos fazendo e o que podemos fazer para manter vivo o nosso planeta e vivas as esperanças de um futuro melhor para as novas gerações”, disse o conselheiro-presidente.

Idealizador do evento e coordenador de ações ambientais do TCE-AM, o conselheiro Júlio Pinheiro comentou sobre a importância da atuação da Corte de Contas na missão de cumprir as metas estipuladas pelo Acordo de Paris, aderido pelo Brasil.

“Esse é um evento que trata não apenas da questão ambiental, mas também da questão social e da saúde pública. Nós, enquanto instituição de controle, precisamos ter essas questões como meta principal para conseguir com que os objetivos de desenvolvimento sustentável que foi aderido pelo Brasil na assinatura do Acordo de Paris sejam cumpridos”, destacou.

Também participaram do evento a secretária de estado do Meio Ambiente, em exercício, Raquel Said, representando o governador do Amazonas, Wilson Lima; o secretário municipal de Meio Ambiente, Antônio Ademir Stroski, representando o prefeito David Almeida; o conselheiro do TCE do Ceará, Rholden Botelho Queiroz; o reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), André Zogahib; a vice-reitora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Therezinha Fraxe; a gerente de projetos da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, Telma Maria Teixeira da Silva, além Joana Cardoso Alves, representando a Secretaria de Meio Ambiente do Amazonas (Sema).

O seminário foi encerrado com apresentação da palestra ‘O Novo Marco do Saneamento Básico e seus Impactos nas Metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável no Amazonas’, proferida pelo professor-doutor Carlos Edwar de Carvalho Feitas, e pelo professor-doutor Rodrigo Couto Alves, ambos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). A palestra teve como moderador o procurador de contas do MPC-AM, Ruy Marcelo de Mendonça, atuante no controle ambiental amazonense.

Os professores focaram na sua palestra os desafios e oportunidades para o Amazonas para resolução de problemas ambientais por meio da atuação conjunta entre o poder público e a sociedade civil. Segundo eles, atividades como coleta seletiva, logística reversa e inserção dos catadores só são efetivas caso o poder público e a população resolvam problemas como o fim de lixões e de aterros a céu aberto, visando uma sustentabilidade econômico-financeira.

registrado em:
Fim do conteúdo da página