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Ufam recebe selo por participação no Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC)

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Marca, que foi concedida em reconhecimento às boas práticas adotadas pela Universidade para o  combate à corrupção, poderá ser conferida pela comunidade universitária, a partir do dia 18 de outubro, na página inicial do site da Ufam

Por Márcia Grana

Equipe Ascom Ufam

Com informações da Proplan

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) recebeu o Selo de participação no "Programa Nacional de Prevenção à Corrupção" (PNPC), em reconhecimento à decisão de participar do referido programa.

O PNPC é uma iniciativa das Redes de Controle nos estados, patrocinadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em ação conjunta com as Superintendências da Controladoria Geral da União (CGU) e tem o objetivo auxiliar as instituições públicas a fortalecer as estruturas de prevenção à corrupção e promover a melhoria do perfil dos gestores públicos, conforme as diretrizes do Programa.

Ética e integridade

A pró-reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, professora Maria da Glória Vitório Guimarães, destaca que a Universidade investiu muito na adoção de um conjunto de práticas para reduzir fragilidades e alcançar o nível de segurança desejável para as tomadas de decisões, favorecendo um ambiente regido pela ética e integridade. “A Ufam conseguiu alcançar o nível aceitável de suscetibilidade, a partir da adoção de boas práticas que integram os mecanismos de prevenção, detecção, investigação, correção e monitoramento, que se encontram no Referencial do TCU de Combate à Fraude e Corrupção. Isso se deve ao trabalho do Departamento de Estruturação e Processos da Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (Proplan)”, declarou a gestora.

E-Prevenção
O diretor do Departamento de Estruturação e Processos Institucionais (Depi), contador Thiago Marinho de Sousa, explica que, além do relatório de autoavaliação emitido no Sistema e-Prevenção, para medir a suscetibilidade à fraude e à corrupção, haverá também a homologação dos resultados pela rede de controle e uma consolidação dos resultados em nível municipal, estadual e nacional. “Os resultados se destinam a construir um marco zero e a medir a evolução das organizações para que a fraude e a corrupção possam ser finalmente controladas no País”, detalha o gestor.

Boas práticas

Ele também ressalta que o sistema apresenta diversas questões e cada uma delas constitui uma boa prática baseada na prevenção, detecção, investigação, correção e monitoramento, que foram validadas pela Administração Superior com base nas medidas implementadas e respostas sinalizadas pelas unidades Pró-reitoria de Administração e Finanças (Proadm), Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (Proplan), Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), Assessoria de Comunicação (Ascom), Comissão de Ética Pública da Universidade (Comep), Comissão Permanente de Licitação (CPL), Comitê de Governança, Integridade, Risco e Controle (CGIRC), Corregedoria, Ouvidoria e Auditoria. “Com a contribuição, espera-se que haja, no Amazonas e no Brasil, uma forte redução dos níveis de fraude e corrupção para patamares similares aos de países desenvolvidos”, conclui o diretor do Depi.

 

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