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Curso de Jornalismo de Parintins lança Canal Educativo Amazônia Ribeirinha no Youtube

  • Publicado: Terça, 30 de Março de 2021, 11h42
  • Última atualização em Terça, 30 de Março de 2021, 14h26
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Lançamento ocorreu durante acolhida virtual dos alunos de Jornalismo do ICSEZ, na noite desta segunda-feira, 29 de março

Com uma concepção de diálogo maior com as comunidades tradicionais do entorno da região do Baixo Amazonas, o curso de Comunicação Social-Jornalismo de Parintins lança Canal no Youtube intitulado Amazônia Ribeirinha.

O projeto tem como objetivo produzir documentários sobre as realidades do contexto da Amazônia onde se encontra Parintins, apresentando aspectos de uma Amazônia ribeirinha sem exotizá-la ou considerá-la primitiva ou atrasada, ampliando, dessa forma, o conhecimento sobre os povos tradicionais dessa parte da Amazônia Ocidental.

Nesse primeiro momento o canal conta com a apresentação de webséries documentais sobre a Pandemia no Amazonas, mais precisamente, em Parintins. Os dois primeiros episódios “Agonia indígena na crise da Covid-19” e “As aulas nas ondas do rio e do rádio” têm a direção e o roteiro assinados pela professora doutora Soriany Neves.

Identidade

A concepção do canal é inspirada nas ambiências e contextos amazônicos, nas etnias que aqui habitam, bem como a trilhas sonora é inspirada nos sons da floresta. Essa será a aposta da identidade das produções que virão.

Linguagem

A professora explica que há a intenção de incorporar as narrativas orais que circulam nas comunidades, como por exemplo, a narração mítica, tendo em vista que as populações ribeirinhas carregam fortemente a influência indígena, bem como a oralidade dos avisos que circulam pelas rádios locais da Amazônia.

Produção descentralizada

Nesse momento de pandemia, a produção da série foi 90% remota, com exceção de registro de imagens em plano geral capturadas pela cidade de Parintins durante o período. Mas a produção pretende ser descentralizada, colaborativa e em rede, contando com correspondentes em algumas comunidades estratégicas. Os correspondentes serão pessoas que moram nessas comunidades e estudantes de jornalismo do curso de Parintins, podendo ter também, como integrantes, jovens indígenas de alguns territórios próximos.

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